Dólar e Você

Com enxurrada de dólares, cotação volta aos R$ 2. A entrada de moeda americana no Brasil nas duas primeiras semanas de maio ultrapassou US$ 2 bilhões, revertendo de negativo para positivo o fluxo cambial no ano e fazendo com que a cotação do dólar voltasse para cerca de R$ 2. O Banco Central chegou a intervir, comprando mais de US$ 1 bilhão e evitando que a moeda recuasse abaixo de R$ 2.
Os analistas afirmam que, com a melhora do cenário econômico, os investidores voltaram a aplicar no Brasil. Mesmo com as recentes reduções na taxa Selic, os juros do país continuam atrativos.
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, vem alertando o mercado para a euforia excessiva com o câmbio.
O dólar barato incentiva as importações e, por outro lado, encarece os produtos brasileiros no exterior - o que significa ganhos menores para os exportadores. Se persistir nesse patamar, o resultado poderá ser visto na balança comercial nos próximos meses.

Com está explicação fica clara a preocupação que temos que ter com a variação do cambio, pois ela não afeta somente os toamdores de risco "investidores ou especuladores" na realidade afeta a todos.
Tomemos como exemplo os agrotóxicos que são utilizados na agricultura, mais cedo ou mais tarde o consumidor vai sentir o flexo do dolar no sacolão e supermercados.
A solução e nos tornar um país auto suficiênte e dependermos o mínimo possível da variação de humor do mercado internacional.
Temos uma economia forte e estável está possibilidade e totalmente plausivel.

Mudanças da Poupança

Com a intenção de mantér os grandes aplicadores/investidores alocando seus recursos nos fundos de investimento e nos títulos do governo federal. O governo Lula/2009 resolveu tributar a poupança, que ate então não sofria retenção do imposto de renda.
A médida irá tributar os poupadores que tenham mais de R$50.000,00. Os valores serão tributado conforme a tabela de tributação do imposto de renda pessoa física em vigor a época da tributação, mas somente o valor excedente dos R$ 50.000,00.
Esta tributação também sofrerá influência da taxa selic, pois somente quando a taxa ultrapassar a 10 p.p a aliquota será integral do Imposto de Renda pessoa física.
Existe ainda a possibilidade de não ser tributado o poupador que tiver o valor inferior a R$780.000,00, que for aplicador unicamente da poupança. Este caso é quase impossível, pois alguém com este valor em mãos, não o perfil do aplicador em poupança.
Esta medida como esta afetará uma pequena parcela da sociedade.
Caso o governo não tome médidas para reter a fuga de capital para a poupança, nosso país sofrerá uma paralisação de investimentos, uma vez que o dinheiro da poupança só pode ser repassado para o tomador de empréstimos para aquisição da casa própria.